Mais uma viagem!

Olá pessoal!

Se você chegou até aqui porque adquiriu uma rifa, obrigado! Continue me ajudando nas missões! Juntos podemos chegar longe.

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O PROJETO

Desenvolvi um projeto chamado “BRINCADEIRAS COM CRIANÇAS EM SITUAÇÃO DE RISCO SOCIAL: OLHARES NO DESENVOLVIMENTO” e que tem como foco desenvolver atividades lúdicas, educacionais e culturais com crianças de idades entre cinco e onze anos de idade, inseridas em situação de risco social, por exemplo: pobreza extrema, refúgio, órfãos e moradores de rua; esse projeto é realizado em parceria com a JOCUM (Jovens com uma Missão).  JOCUM é uma Organização com reconhecimento mundial por suas ações humanitárias, o qual exerço vinculo voluntário.

Enquanto cristão, reconheço a importância de intervenções sociais nos vários espaços da comunidade. Atualmente, estou vinculando as missões evangélicas com a prática acadêmica de pesquisa, sendo não apenas uma pessoa de fé, mas um cidadão atuante nas causas sociais.

Então, para esse projeto, já consegui as passagens aéreas, agora só falta a parte terrestre. Preciso de pelo menos 1.000 dólares para cobrir os custos, sendo um valor que fica para a ONG administrar, outro para mim como despesas pessoais.

Nessa primeira etapa, estou indo a primeiro momento executar trabalhos humanitários na Grécia e Turquia junto com as organizações não governamentais Jovens com uma Missão (JOCUM), localizada em Campinas-SP e também a Euro Relief, vinculada à Organização das Nações Unidas (ONU), dentro de campos de refugiados nessas localidades, com o objetivo de desenvolver brincadeiras com crianças em situação de risco social, considerando a cultura e educação com olhares no desenvolvimento e também conhecer suas realidades, viver com eles essa experiência e levar um pouco de alegria para quem perdeu tanto nesses conflitos. Através dessa porta aberta, as missões se iniciam nesses países tão fechados ao evangelho de Jesus e a obra social.

Então, para aqueles que ainda não me conhecem, ou não sabem do meu lado missionário, vou dar uma breve descrição!

QUEM SOU EU ?

Me chamo Josué, nasci no Amazonas mas cheguei em Roraima com 17 dias de nascido e aqui resido desde então, ou seja, sou praticamente Roraimense! Me converti ao cristianismo em meados de 2008 e de lá pra cá, me envolvi em alguns projetos sociais.

Em Agosto de 2015, estive no Parque Municipal Germano Augusto Sampaio, zona oeste de Boa Vista, em um evangelismo social junto com o pessoal da Igreja Quadrangular do 31 de Março. Juntos, levamos música, abraços, palavras de vida e motivação para muitas pessoas.

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Um mês depois, em Setembro de 2015, viajei para Jerusalém-Israel, representando nossa cidade de Boa Vista, Estado de Roraima e nação Brasileira, na festa dos tabernáculos, como cantor, nesse evento milenar de grande importância para o povo judeu. Na época, tive o patrocínio cultural da Prefeitura de Boa Vista, com relação a passagens aéreas (Já falei nisso nessa publicação aqui).

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Nesse ano de 2017, estive em algumas ações sociais, como por exemplo o projeto ASAS – Ação Social Assistencial Solidária, onde em fevereiro desse ano levamos distribuição de roupas, lanche, brincadeiras com crianças, serviços jurídicos, corte de cabelo e estética facial, música, enfim, para pessoas carentes moradoras do bairro pérola, zona periférica da cidade. Contamos com diversos parceiros, como o Instituto Embelleze, A barbearia República (Isidro), a dentista Erika Larissa e Yasmin, a Secretaria de Estado da Saúde de Roraima – SESAU, a equipe de gestão da referida escola, a equipe do ministério internacional da Restauração, através da célula Gurions, projeto asas e escola de líderes, além dos pastores Gil Salazar e Alessandra, e outros.

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Em junho, fomos para as ruas levar uma mensagem de paz e amor para pessoas que trafegavam no trânsito. A obra de Deus sendo vinculada ao meio social. Os parceiros foram a Turma 2017.1 da Escola de Líderes do Ministério Internacional da Restauração (MIR) e Célula Gúrions.

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Em julho, estive no abrigo para pessoas em situação de refúgio, um projeto que surgiu a partir do Centro de Referência ao Imigrante. Ali vivem muitas pessoas em situação de carência extrema e risco social. Os parceiros foram “Ação Social Cuidar” e “Amigos do Sorriso-RR”.

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Ali levamos brincadeiras, lanches, brinquedos e muita diversão.

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Além de tudo isso, no segundo semestre de 2015 ingressei como acadêmico do curso de licenciatura em Pedagogia, na Universidade Federal de Roraima (UFRR), onde curso atualmente o 4º Semestre. De lá pra cá, já foram algumas realizações, como Secretário do centro acadêmico de pedagogia (Gestão 2016-2017), Monitor no III Encontro de todos os povos, Representante discente no II Encontro Nacional de Educação (ENE), na Universidade de Brasília (UnB), no Distrito Federal, ingressei no grupo de Pesquisas Educacionais, Autobiográficas, Interdisciplinares e Interculturais de Roraima (GEPAIIRR) sob a coordenação da Prof. Dra. Gilvete Gabriel, juntos estamos em fase de execução do Projeto chamado “NARRATIVAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA. O RECONHECIMENTO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS DE PROFESSORES INDÍGENAS DA COMUNIDADE BOCA DA MATA”, aprovado através da Resolução nº 046/2016- CEXT/ CEPE, publicada na data de 23 de setembro de 2016, sou bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Incentivo a Docência (PIBID) do Governo Federal. Já tive trabalhos aceitos nos Estados Unidos, Portugal e Amazonas.

Estou com um projeto de financiamento coletivo no ar, se quiser conhecer, acesse:

https://www.catarse.me/projetodepesquisa

Você também pode encontrar informações desse projeto no site da UFRR:

http://ufrr.br/ultimas-noticias/3714-estudante-de-pedagogia-da-ufrr-leva-projeto-de-ajuda-humanitaria-a-criancas-de-paises-asiaticos-e-europeus

E também pode me encontrar no Email: joshua.ywam@outlook.com

Deus te abençoe!

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E disse-lhes: “Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas.
Marcos 16:15

Israel 2015 – Até que enfim!

Eita, adiei tanto essa postagem que só Deus mesmo para me fazer parar tudo por um período e vir aqui falar minha experiência. Hoje, dia 26 de Junho de 2017, faz exatos dois anos que fui chamado para servir ao Senhor em Israel e agora compartilho essa experiência. Vamos lá!

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Em setembro de 2015 eu viajei pela primeira vez a Jerusalém, em Israel, para participar da Festa dos Tabernáculos, que acontece anualmente. Foi a experiência mais incrível da minha vida! Rica no sentido cultural, linguístico, musical, ministerial, pessoal, profissional, enfim, em todos!

A celebração

A festa dos tabernáculos (que também tem outros nomes, como “festa das cabanas” ou “festa das colheitas”) é uma das três mais importantes festas para o povo judeu.

No hebraico é conhecida por “Shalosh Regalim” ou apenas “Sucot”. A respeito da festa, o site “Ensinando de Sião” diz que:

“A festa dos Tabernáculos ou Festa da Colheita era originalmente uma festa agrícola, assim como a Páscoa e Pentecoste. Apesar disso Deus lhe atribui um significado histórico: a lembrança da peregrinação pelo deserto e o sustento pelo Senhor. A fragilidade das tendas que o povo construía era uma lembrança da fragilidade do povo quando peregrinava os 40 anos no deserto a caminho da Terra Prometida.

A palavra “tabernáculo” origina-se da palavra latina “tabernaculum” que significa “uma cabana, um abrigo temporário”. No original hebraico a palavra equivalente é Sucá, cujo plural é Sucot.”

A Festa dos Tabernáculos durava uma semana e durante este período habitavam em tendas construídas com ramos.”

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Jesus esteve na festa dos tabernáculos. O Evangelho de João relata no capítulo 7 que ele esteve com o povo e celebrou a festa. Os versículos 37 e 38 desse capítulo ainda dizem que:

No último e mais importante dia da festa, Jesus levantou-se e disse em alta voz: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba.
Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva”.
João 7:37,38

E por fim, o profeta Zacarias também profetizou que chegaria o tempo em que as nações iriam a Israel adorar a Deus e celebrar a festa dos tabernáculos (Leia Zacarias 14:16).

Icej

A Embaixada Cristã de Jerusalém existe em Israel desde a década de 70. A respeito de seu início, o site Icej Brasil diz que:

“Durante a década de 1970 o Senhor começou a agitar os corações de cristãos em todo o mundo sobre a nação de Israel e o seu papel profético nos tempos modernos. Então, no verão de 1980, o parlamento israelense declarou a cidade de Jerusalém como a capital indivisível e eterna do Estado de Israel, estabelecida como tal pelo rei Davi há quase 3.000 anos atrás. Este Protesto ressoou em todo o espectro político internacional, resultando no fechamento de treze embaixadas estrangeiras em Jerusalém.

Alguns cristãos que viviam em Israel foram, então, festejar uma celebração cristã durante a festa judaica dos Tabernáculos em Jerusalém. Sentiram profunda mágoa por causa da retirada das embaixadas estrangeiras e sentiram o chamado do Senhor para abrir uma Embaixada Cristã no local, a Cidade do Grande Rei. Eles a chamaram de Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém, entidade que representa os cristãos de todo o mundo, ministrando palavras de conforto e apoio a Israel, servindo como um canal de bênção através do qual os crentes das nações, poderiam mostrar seu amor a Israel, se destacando como uma voz profética para esta geração sobre o plano inabalável de Deus para cumprir Suas promessas àquela nação.”

Em resumo, a Icej hoje é quem realiza a festa cristã dos tabernáculos, uma celebração anual de apoio e suporte a Israel que respeita suas tradições e cultura, mas honra a Deus em primeiro lugar, reconhecendo Jesus como o messias e único salvador.

A viagem

Em 22 de Setembro de 2015 eu parti para essa aventura de cantar na festa dos tabernáculos em Israel. Alias, primeiro eu gostaria de deixar registrado todo o apoio que meus apóstolos me deram, Antônio e Graça flores, para a realização desse sonho.  Eles são meus líderes diretos na igreja que congresso aqui na cidade de Boa Vista, em Roraima, chamada Ministério Internacional da Restauração, automaticamente sob a liderança do Apóstolo Renê Terra Nova, do MIR em Manaus, no Amazonas. Os Aps Flores oraram comigo, me discipularam muito e cuidaram para que ocorresse tudo bem. Meus pais também sempre estiveram comigo, me incentivaram, oraram, investiram em mim, enfim. Sou muito Grato a Deus por eles, porque sem eles talvez eu não teria ido.

Eu lembro muito bem de como foi a sensação. Tudo aconteceu de forma milagrosa. A passagem aérea, os dólares, o aprendizado do inglês e a leitura de partituras, enfim. Eu lembro de mim mesmo chorando perguntando a Deus como seria, afinal eu iria viajar sozinho, né!

Conexões

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Após uma parada rápida por São Paulo, eu segui viagem para Paris/França, em uma conexão de algumas horas.

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Já dizia o ditado sobre a conversão da moeda (euro ou dólar) para o real: “Quem converte, não se diverte”. Hahaha!!! E é verdade, para nós de moeda desvalorizada em relação ao euro, o melhor é pensar com mente européia mesmo. Olha só o preço dessa coca cola!

Enfim. Após esse tempinho em Paris (Somente no aeroporto, hahaha!), segui viagem. Quem já fez algum voo internacional em uma grande companhia (a minha foi a Airfrance), sabe que fica uma pequena tela mostrando a você no mapa onde que o avião se encontra. Então eu sabia que estava sob o céu de Roma. Olha só:

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Ok, foto não mostra quase nada, mas é importante para mim. Só eu sei quantas sensações estava sentindo nesse momento, tão próximo do céu de Israel e vivendo tantas experiências maravilhosas. Que Deus abençoe Roma e traga entendimento as pessoas que ali vivem de que só Jesus é o caminho, a verdade e a vida (João 14:6).

Tel Aviv – Israel

E então, finalmente cheguei em Israel. Como sabem, a chegada é feita pelo aeroporto Ben Gurion, na cidade de Tel Aviv, já em Israel. Ali você já percebe todo tipo de pessoas chegando, como padres, muçulmanos, freiras, judeus ortodoxos, entre outros. São muitas culturas dentro de uma só. Os gregos chamariam isso de Paidéia, uma cultura dentro de outra. E aí vem aquela foto:

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Segundo minha postagem no facebook nesse momento: “Quando sobrevoei Israel, me faltou palavras. E ainda faltam na verdade, basta admirar, contemplar e viver intensamente tudo que Deus tem reservado pra mim nesses tempo.”

De lá peguei um Sherut (uma van de transporte coletivo) até o hotel onde fiquei hospedado. Orei, agradeci e dormi.

Jerusalém

No dia seguinte fui conhecer a cidade. Um dos primeiros lugares que conheci foi o “Museu Terras da Bíblia“.

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O Museu Terras da Bíblia é um museu em Jerusalém, Israel, que explora a cultura dos povos mencionados na Bíblia, entre eles os antigos egípcios, cananeus, filisteus, arameus, hititas, elamitas, fenícios e persas (Fonte: Wikipédia).

Quem está na foto comigo é o Manuel, um amigo que hoje vive em Munique, Alemanha. Conheci ele nesse mesmo dia!

O local é rico em detalhes e bem bonito. Eu quero esse livro!

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Hoje Jerusalém é dividida entre a parte nova e a parte antiga. Na parte nova, tem ruas com asfalto, prédios entre outras novas tecnologias. Na parte antiga, a cidade se preserva nos moldes do passado, com as ruas em paralelepípedo e as casas ainda como eram antigamente. Para chegar até lá, eu usei um caminho chamado Mamilla Mall, que é um corredor aberto por onde se apresentam artistas com suas obras de arte, além de lojas e joalherias a preços bem salgados. Eu fiz um click lá também:

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E então cheguei nos portões da cidade antiga. Para quem não sabe, a parte antiga de jerusalém conhecida como cidade velha é rodeada por uma muralha construída a muitos séculos atrás, destruída e reconstruída várias vezes ao longo dos séculos.

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Achei essa imagem no site @Viatrip. É uma representação da cidade antiga de Jerusalém no passado. Segundo eles, a cidade tem vários portões, cada um com uma característica.

“No quarteirão árabe, ou muçulmano, temos o Portão de Damasco, o mais majestoso. Também  no quarteirão temos o Portão de Herodes. Neste portão não há muitos comércios, é um lado mais residencial, muito comum encontrar crianças jogando futebol. Ao final do bairro temos o Portão dos Leões. Também próximo da mesquita mais famosa da cidade, a Al-Aqsa. Saindo por este portão você fica em frente ao  Monte das Oliveiras, onde é possível ir caminhando. O Portão Novo dá acesso ao bairro cristão. Claro e tranquilo para visitar, é um bairro com grandes monumentos, como a Igreja do Santo Sepulcro. O Portão de Jaffa é outro deles, e ao seu lado fica a Cidadela de David. Próximo ao  fica o Versavee, um Bistrô e café bem localizado com preços e opções diversificadas. Portão de Dung está no bairro judeu. Também neste bairro fica a Tumba do Rei David. Na véspera do Shabat você pode observar as famílias passeando juntas, comendo algodão doce  ou indo para as sinagogas. O Muro das lamentações tem um acesso próximo a esse portão. Tanto aqui como em outros locais sagrados o controle de entrada é grande, contando desde raio-x a revista de bolsas. Em alguns locais da Cidade Santa, mulheres precisam  entrar com a cabeça ou ombros cobertos e os homens não entram de bermuda. E por fim, tem também o Portão de Sion no quarteirão Armênio. As lojas de cerâmicas são a atração. Os preços também atraem. Mas deixe para comprar nas menores lojas, são mais baratas que nos ateliers.” (Esse texto sofreu minha edição, mas você pode conferi-lo na integra clicando aqui!

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O site mostra ainda um mapinha, mostrando um pouco da divisão da cidade antiga com seus quarteirões judeus, cristãos, muçulmanos e armênios.

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A minha entrada na cidade velha se deu pelo portão de Jaffa. Ali, muitos turistas, pessoas vendendo produtos diversos, judeus entrando na cidade para ir orar no Muro das Lamentações, enfim. Foi então que provei um Falafel,  um salgadinho originário do Oriente médio. Consiste em bolinhos fritos de grão-de-bico ou fava moídos, normalmente misturados com condimentos como alho, cebolinha, salsa, coentro e cominho.

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Então eu segui mais para dentro da cidade antiga de Jerusalém. Interessante é que depois desse dia, voltei diversas outras vezes lá, mas cada sensação é diferente. A primeira, é de descoberta. Em cada esquina, um cheiro, uma cor, um sabor diferente. Eu me apaixonava cada vez mais pela cidade e por seus mistérios.

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Cada vez que eu ia, eu me preparava para andar bastante (Sim, tenha um bom condicionamento físico, please!). Uma curiosidade que sempre me perguntam é sobre o clima. Bom, pelo fato de ser em um deserto, durante o dia é bem quente, porém a noite é frio. Em algumas localidades do país, chega até a nevar no inverno!

Em algumas vezes, eu fazia o percurso com as pessoas que fui conhecendo e desenvolvendo uma amizade, como na foto abaixo:

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É… foram tempos incríveis mesmo. Sim, eu andava sempre com uma garrafa de água, mesmo não sendo a das mais discretas possíveis. O clima proporcionava uma hidratação constante da garganta.

Outra coisa que me perguntaram muito é sobre a comida. Bom, a dieta dos judeus é rica em salada de todo o tipo, carnes leves (como frango), os vegetais e muito molho! Maionese, molho verde e principalmente, Azeite de Oliva.

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Uma dica é levar sempre uma gorjeta, pois é um costume respeitoso fazer isso. É como se você honrasse o esforço da pessoa em ter preparado aquele prato para você. Mesmo não fazendo muito sentido para nós ocidentais que não temos esse costume, é importante cumpri-lo, respeitando a cultura do povo nativo. Essa foto aí é de meu primeiro almoço no oriente médio.

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E então cheguei naquele momento em que chego no centro da cidade velha, bem de frente para o Muro das Lamentações.

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Dessa foto, já se consegue visualizar o muro, além da esplanada das mesquitas, composta pelas mesquitas domo da rocha (a dourada) e a Al-Aqsa. Mas como esses lugares muçulmanos existem dentro de um território judeu? Bom, no ano de 1967 o estado de Israel conquistou a parte oriental de Jerusalém, procedendo à reunificação da cidade. Esse evento ficou conhecido como a guerra dos seis dias, e ao final, Israel decidiu manter a administração da mesquita nas mãos dos muçulmanos.

Após contemplar essa vista incrível e agradecer a Deus (eu só sabia agradecer tal privilégio de estar nesse lugar), enfim cheguei no muro.

O muro das lamentações, como é conhecido por nós brasileiros, “trata-se do único vestígio do antigo Templo de Herodes, erguido por Herodes o Grande no lugar do Templo de Jerusalém inicial. É a parte que restou de um muro de arrimo que servia de sustentação para uma das paredes do edifício principal e que em si mesmo, não integrava o Templo que foi destruído pelo general Tito, que depois se tornaria imperador romano, no ano de 70.” (Para ler a informação completa, clique aqui), os judeus chamam o local de “Kotel” ou “Ha’Kotel”, que significa “o muro”.

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Para ir até lá, você encontra essa fonte, onde pode lavar as mãos antes das suas orações. Não é um ato obrigatório, mas eu fiz. Ali também tinha um local para pegar a quipá, palavra que vem do hebraico e significa “cobertura”, que é aquele adereço que se põe na cabeça. Seu significado se associa ao reconhecido da soberania de Deus sobre o ser humano e significa sempre ter o temor a Deus sobre a cabeça. Coloquei um e tirei a foto mais linda de toda a viagem:

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Coloquei no muro os pedidos de oração que levei do Brasil como é o costume e então peregrinei mais um pouco descobrindo a cidade. Eu poderia falar outras diversas informações turísticas, mas prefiro falar logo da festa.

1º dia – Ein Gedi – Festa no Deserto 

A celebração começou com uma cerimônia de abertura no deserto de Ein Gedi, uma região que fica próximo a Massada e as cavernas de Qmran (local onde foi achado mais de 600 pergaminhos tanto bíblicos – como o livro de levíticos, salmos, Isaías, entre outros – Como apócrifos).

A cerimônia consta de um jantar típico sob as estrelas e as palmeiras nas proximidades do mar morto. Foi meu momento preferido de toda a festa, onde vi muitas tribos, povos, bandeiras, culturas, idiomas, todos reunidos com um único propósito: Adorar ao Rei dos Reis!

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Eu não sabia se eu ria, se chorava, se pulava, se dançava. Mas uma coisa eu sabia: adorar!!! Eram emoções fortes pra mim e só eu e Deus sabemos como foi ter estado ali. Sem dúvida valeu a pena cada momento de oração, cada esforço, cada renúncia. Valeu a pena!

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Cantamos junto com o Worship Team que só o Senhor é nosso Deus, que acreditamos na palavra do Senhor e recebemos as palavras de benção ministradas pelo Apóstolo Renê Terra Nova, o preletor da noite.

2º dia – Jardim do Túmulo e Parada das Nações (No Pais Arena)

Logo de manhã cedo eu finalmente iria começar os trabalhos como voluntário. A celebração de manhã aconteceu no Jardim do Túmulo (Garden Tomb) onde cantamos, ceiamos e fomos ministrados.

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Amazing Morning Worship Team!

Esse local tem um túmulo talhado na rocha e foi descoberto em 1867. Nós cristãos consideramos que lá foi o local do sepultamento e ressurreição de Jesus.

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A placa “HE IS NOT HERE – FOR HE IS RISEN” (que significa “Ele não está aqui – Pois ele ressucitou”) é um lembrete que o túmulo está vazio. É o único lugar do mundo de onde a morte produziu vida e vida eterna. A experiência de ter cantado nesse local supera qualquer expectativa que eu tinha até então. Deus realiza sonhos!

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A noite os eventos ocorreram no Pais Arena, com capacidade para até 15 mil pessoas, um importante local de grandes eventos esportivos e culturais em Israel. A icej realizou a parada das nações, onde cada nação presente na festa é chamada ao palco através de algum representante, seja como participante da festa, seja algum voluntário representando. Eu fui puxado para representar o méxico.

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Foi muito importante para mim estar ali. Meus pais no Brasil assistindo ao evento na madrugada, ficaram chorando e orando por mim!

As ministrações, o louvor, a palavra, enfim, tudo foi feito da melhor forma possível para o Senhor.

3º dia – Jerusalem Pais Arena e Pastora Ana Paula Valadão Bessa

Chegou o terceiro dia de festa. De manhã junto com o morning worship team, cantei com a Pastora Ana Paula Valadão Bessa, líder do ministério de louvor Diante do Trono. Eu não tenho o registro desse momento, mas tenho do ensaio que fizemos. Segura aí:

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Uma das canções mais lindas que cantamos em toda a viagem foi executada nesse dia, chamada “Revelation Song” (A versão em português se chama “Canção do Apocalipse”). Cantar com a Pastora Ana, que é uma de minhas referências desde que me entendo por “cristão”, foi uma benção de Deus mesmo! Um privilégio! Nesse dia também conheci a Cindy Jacobs, uma importante ministra da palavra do Senhor que tem um grandioso ministério nas nações.

4º dia – Jerusalem Pais Arena e Dorothy Bedford

Esse foi o dia de cantarmos sob a liderança de Dorothy Bedford, mais conhecida entre nós como DeeDee. Foi um momento incrível também, cheio da presença de Deus. A DeeDee é uma poderosa ministra do Senhor, que com sua voz potente leva adiante a mensagem de Deus.

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Foi um dia de muita entrega e da realização de outro sonho. Lembro de ter assistido aos vídeos dela no youtube das festas dos anos anteriores e ficar tão impactado (positivamente) com sua voz e com sua unção, que estar ali dividindo o palco com ela, foi uma oportunidade que nunca mais esquecerei.

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5º dia – Jerusalem Pais Arena e Rory Comtois

Esse dia estávamos sob a liderança do incrível Rory. Ele também canta muito, seus melismas e sua afinação são sua marca registrada. Um dos melhores momentos foi o espontâneo feito por ele, onde nos entregamos a Deus facilmente. Seus acordes inspiram novas melodias e canções.

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6º dia – King of Kings Comunity

Em Israel existe uma grande comunidade messiânica, ou seja, que acredita que Jesus é o messias prometido por Deus, que se fez homem e cumpriu seu propósito na terra através da morte de cruz e ressureição. Uma dessas comunidades é a “king of kings Comunity“, no coração de Jerusalém. Nesse último dia de festa, foi ali que cantamos e adoramos ao senhor.

Nesse dia, eu estava completamente sem voz. Fiquei rouco durante a semana inteira, mas gradualmente ia perdendo a voz. Amanheci 100% sem voz, mas por um salto de fé, fui mesmo assim cantar. Ao chegar, subi ao palco e comecei a mecher a boca até começar a sair som, e foi quando a minha voz voltou! Essa foto foi registrada bem na parte da música que está no telão “Cante como nunca antes, óh minha alma. Eu adorarei seu santo nome”.

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O líder foi O R. Ramirez (no segundo dia também, lá no jardim do túmulo), um homem com uma história incrível. Foi muito especial esse momento, e ter vivido um milagre também nesse dia, terminei a festa com chave de ouro!

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A tarde fomos para um tradicional churrasco oferecido aos voluntários que doarem seu tempo, recursos e disponibilidade para servir a Deus na festa. Foi um tempo realmente incrível, maravilhoso e que com certeza não sairá de minhas lembranças!

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Após esses momentos, ainda fiquei mais dois dias em Israel, passeando por alguns lugares e me despedindo dos amigos tão queridos que fiz nesse tempo. Até hoje, dois anos depois, tenho contato com muitos deles. Mesmo os que não me comunico com frequência, vocês estão em meu coração e orações.

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Dentre os lugares que fui nesse tempo final, estão alguns como o Focaccia, que é um bar e restaurante um pouco mais caro, porém excelente!

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E também tem o Jacob’s Pizza, que tem umas fatias de pizza deliciosas! Esse dia foi muito bom, pois eu lembro bem que cantamos uma música nesse ambiente e os locais adoraram!

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Uma curiosidade rápida que me perguntam também é sobre a lingua e a moeda. Bem, a lingua falada é o hebraico, mas o inglês é muito falado também. A moeda local é shekel, mas em muitos se aceita o dólar como pagamento e até o euro também. Uma dica pessoal que dou é não converter a moeda logo no aeroporto, mas lá no centro da cidade. Seu dinheiro irá render muito mais.

E esse foi só o início…

Enfim, consegui terminar essa publicação! Estava trabalhando nisso a meses (sério!), no sentido de reunir uma informação de qualidade e de conteúdo exato. E consegui! Glória a Deus! Sou a prova viva que Deus realiza sonhos, que Deus ainda faz (e sempre fez) milagres. Mesmo sem merecer e entender, eu recebi uma promessa e agora tenho a obrigação de mantê-la, com santidade, oração e leitura da palavra. As nações estão clamando por um novo tempo, os povos estão chamando por aqueles que tragam a mensagem de boas novas do evangelho… E eu sou um desses! Eis-me aqui!

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Joshua

Moriá – Estância Paraíso

 

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Olá pessoal! Fiz essa publicação especialmente para falar do meu tempo no Moriá. São muitas as pessoas que vieram até mim pedir informações tipo: O que é ? Como é lá? É bom? Quanto é? O que inclui ? Como chegar? Enfim, se você foi uma dessas pessoas, essa publicação é para você!

Bom, vou organizar o assunto por tópicos assim fica fácil para todo mundo!

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1.O que é?

 

O moriá é um ministério inserido dentro do ministério restaurando vidas, sob a liderança da pastora Ezenete Rodrigues. É um ministério de cura interior e libertação, para pessoas que querem “buscar mais do Senhor, a cura, libertação e restauração em todas as áreas que sua vida necessita. O Programa dura quatro dias, nos quais você participará de ministrações cujo objetivo é trazer à existência as promessas do Senhor em sua vida.”

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Porém não é apenas ministrações, mas algumas intervenções poderosas como atos proféticos e discipulado individual. Tem como característica principal: Foco na restauração individual e relacionamento com o Senhor e ministrações coletivas e atendimento individual.

2. Ezenete Rodrigues?

A pastora Ezenete Rodrigues é líder da Estância Paraíso – Ministério Restaurando Vidas,  líder da Intercessão do Ministério Diante do Trono e também pastoreia o Ministério de Intercessão da Igreja Batista da Lagoinha. É uma mulher abençoada que tem se dedicado a anos na obra do Senhor. Para ler um pouquinho de sua história (mas só um pouquinho mesmo, porque você pode ler toda no livro de vida dela!), acesse esse link!

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 3. Quanto custa?

Bom, eu participei em março/2017 e o investimento foi R$ 800,00 (oitocentos reais) e nesse valor foi incluído hospedagem, alimentação e material utilizado no Programa (que ocorre durante quatro dias). Porém agora diretamente pelo site tem uma opção chamada “Moriá Compacto”, custando R$ 700,00 (setecentos reais), durante 03 dias, incluindo as mesmas coisas no valor total. O site oficial mostra essa informação:

4. O que é a Edição Compacta do Moriá na Estância?
Com o objetivo de abençoar os irmãos que querem participar do Moriá na Estância Paraíso, mas não podem se ausentar por muito tempo de seus empregos para poderem participar das edições normais do Moriá, foi criada esta edição compacta do Programa com duração de 3 dias. Apesar da duração menor, temos convicção de que este Moriá será um marco para todos os que dela participarem.

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5. Formas de Pagamento?

Pode ser pago a vista, via boleto bancário,  ou pode ser parcelado no cartão de crédito apenas. Pode ser divididos em 2 vezes sem juros  ou de 3 até 10 vezes com juros (Pessoal, parcelamento apenas no cartão de crédito!).

6. Onde fica?

O moriá se localiza na Estância Paraíso, na rua Britanite, N. 10, no município de Sabará, em Minas Gerais. Fica no topo de uma montanha gigantesca. Um local lindo, de paz, de presença de Deus, onde tem quartos com beliche, banheiro, roupa de cama, refeitório, salas de atendimento individual, salão principal de ministrações, entre outros, tudo isso com foco na restauração, cura interior e libertação individual. Você pode conferir o local exato nesse mapa abaixo:

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7. Sou de Roraima, como faço para chegar lá?

A primeira informação importante e que é obrigatória é que você só deve comprar a passagem aérea depois que confirmar sua inscrição com eles. Após isso (E somente após isso!), você deverá comprar sua passagem aérea com destino ao aeroporto de Belo Horizonte-Confins, em Minas Gerais.  Confins é um município próximo da capital de Minas Gerais, Belo Horizonte. São 40 quilômetros que de ônibus podem ser feitos durante 50 minutos (Aproximadamente). Fora o ônibus, tem táxi e também o uber, cada um com seus valores (o uber cobra aproximadamente R$ 80,00 – Não vale a pena pra mim). Uma semana antes de você viajar, eles te passam via e-mail o contato de um serviço de transporte que pode te buscar no aeroporto ou outro local (tipo um hotel, ou na própria igreja da lagoinha). Você tem a opção de contratá-lo e ele lhe dirá o valor antecipadamente da sua ida e da sua volta ao destino que escolher. Esse serviço é totalmente confiável e seguro. No meu caso, foi um pastor da estância que foi me buscar, mas eles também tem van.

OBS: Eu peguei um ônibus do aeroporto até o hotel que fiquei, já que cheguei 2 dias antes do programa moriá começar. Esse ônibus sai diretamente do aeroporto e se chama “Conexão Aeroporto”. Os valores dele você encontra clicando “Aqui“, porém eu aconselho você pegar o ônibus executivo que sai por R$ 29,35. Esse ônibus é o de percurso direto para o terminal belo horizonte (de onde você pode pegar ônibus urbanos ou uber mais barato até o local de sua preferência), porém, ele faz uma parada bem em frente ao hotel que fiquei hospedado (falarei dele logo mais adiante).

8. Chego em minas gerais um dia antes do Moriá, mas o programa só começa no dia seguinte. Posso chegar e ir direto para a estância paraíso?

Sim, é possível. Você pode ficar hospedado na estância sem custo adicional, basta conversar com eles (porém sua alimentação não estará inclusa nesse dia extra). Converse, ligue ou mande e-mail que eles vão ver a melhor opção para você.

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9. Chego em Minas Gerais dois (ou mais) dias antes do Moriá, o que eu faço?

Bom, se por algum motivo (por exemplo o preço da passagem aérea) você chegar muito antes, tipo de dois dias ou mais, aconselho você ficar em algum hotel de sua preferência até o início do programa.

10. Caso eu escolha chegar antes (Ou porque a passagem estava barata nesse dia, ou porque eu gostaria de passear um pouco pela cidade, ou até porque antes eu gostaria de ir na igreja batista da lagoinha conhecer e participar de algum culto),Você me recomendaria algum hotel?

Sim! Essa foi a segunda vez que fui a Belo Horizonte e fiquei mais uma vez hospedado no hotel “Ramada Encore Belo Horizonte Minascasa” (Clica no nome dele que está destacado para fazer reservas ou ver mais informações), localizado na av. Cristiano Machado, 3.435 – Bairro Ipiranga, Belo Horizonte – MG. O ônibus que mencionei (Executivo, no valor de R$ 29,35 e sai do aeroporto), deixa em frente a esse hotel (Mas você tem que avisar ao motorista para ele parar lá, assim que você subir no ônibus já deixa avisado).

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O valor da diária que paguei foi R$ 112,75 e o quarto é excelente. Inclui café da manhã e tudo mais. Um preço muito bom para um quarto de luxo!

Esse hotel fica a 15 minutos da igreja batista da lagoinha (Clique no nome da igreja para ver o site oficial, a programação dos cultos, entre outras informações). De uber, sai por R$ 9, de Táxi convencional sai por R$ 17 mais ou menos. Em frente a ele, se localiza um dos maiores shoppings de Belo Horizonte, com uma praça de alimentação excelente para você fazer suas refeições.

Desse hotel até a estância, pelo transporte que fiz contratado através do contato via e-mail que eles me passaram, custou R$ 60 a ida e de lá fui para o aeroporto na saída e custou mais R$ 60.

11. Mas e quando acontece? Quais as datas?

Você pode conferir as datas no site oficial, clicando em “Agenda”, ou clicar nesse link que você será redirecionado automaticamente. Eles tem duas opções de moriá (além de outros programas), chamados “Moriá na Estância” (realizado na própria estância paraíso) e o “Moriá Móvel”, realizado por demandas em igrejas em outras localidades. Procure sempre por “Moriá na Estância” (essa é minha recomendação).

12. E vale a pena?

SIM!

Sua história provavelmente tem pontos altos e baixos, como de todo mundo. As lutas, dores, decepções e problemas que passamos, podem ficar sendo relembrados todo dia através de nossas atitudes… Ou podemos buscar tratamento com essas pessoas que são especialistas nessa área de cura interior e libertação, seja de síndromes, de depressão, de inconstâncias ou tantas outras coisas que impedem nosso relacionamento com Deus. Lembrando que quem faz a obra maravilhosa é Deus, o Senhor. Com certeza, DEUS NÃO ABRIU MÃO DE VOCÊ!

nao abriu mao de voce

Porque noutro tempo éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz
Efésios 5:8

Sites úteis:

  • Site oficial Estância Paraíso (Com Informações do programa, agenda, informações gerais): http://www.estanciaparaiso.org.br
  • Página da Estância Paraíso no Facebook: https://www.facebook.com/estanciaparaisorv
  • Página da Pastora Ezenete Rodrigues no Facebook: https://www.facebook.com/EzeneteRodrigues
  • Site com informações dos ônibus Conexão-Aeroporto, em Minas Gerais: http://www.conexaoaeroporto.com.br/home
  • Site do hotel que fiquei hospedado quando estive na cidade de Minas Gerais: http://www.verthoteis.com.br/hotel/ramada-encore-minascasa-belo-horizonte
  • Site oficial da Igreja Batista da Lagoinha: http://www.lagoinha.com

 

Vídeo Especial: https://www.youtube.com/watch?v=A1EkILYaZfM

Padrões?

O cristianismo tem características próprias para identificá-lo. Um básico resumo é a crença que o mundo foi criado por um Deus que já existia antes mesmo de tudo isso e que continuará existindo após tudo passar, que criou o homem para louvor de sua glória e estabeleceu um plano de salvação após vê-lo cair. Para cumprir esse plano, se fez um de nós, homem. É a crença no nascimento, vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo. Nesse ato, como sacrifício puro e santo, salvando a humanidade das raízes do pecado (morte que vai além da morte). É a crença no agir do Espírito Santo como consolador, como aquele que não nos deixa desistir e aponta sempre pro Deus eterno.

Israel também possuía várias tribos. Dentro delas, cada uma com um costume próprio, além daquela cultura geral presente em todo território. Essa particularidade era o que a identificava. Ainda hoje, como igreja cristã somos divididos por tribos, pequenos traços ideológicos e culturais diferentes, porém ainda assim com essa crença geral nos padrões eclesiásticos.

A palavra igreja vem do latim “ecclesia” que no sentido bíblico significa reunião de pessoas. É um local feito por pessoas que se reconhecem pecadoras, falhas, mas que servem a um Deus perfeito, santo, justo, que as purificam e perdoam seus pecados, tornando justo seus caminhos.

Apesar de nossa cultura, vida em sociedade, crença (ou modo de enxergá-la) e vida na igreja terem suas características coletivas, temos que ter o entendimento de que temos um relacionamento totalmente individual com Deus. Ele nos designa uma grande missão geral “Ide por todo mundo e fazei discípulos de todas as nações” (Marcos 16:15) mas também tem missões individuais, de ir em um determinado local ou fazer determinada coisa. Não ir a algum show ou não tomar certo tipo de bebida.

No filme Ressurreição (2016), uma característica que me chamou atenção foi a frase do protagonista que depois de presenciar tudo que viu, é perguntado sobre o que iria fazer a partir daquele momento, que diz: “Como posso voltar e viver a vida de antes depois disso tudo que vi e ouvi?” Sua experiência de conversão foi tão forte que tudo que ele queria naquele momento era conhecer mais, viver mais daquilo e depois compartilhar com outros. Ao mesmo tempo, ele poderia também ter sido chamado para voltar pro exército romano e assim de uma forma camuflada evangelizar aqueles combatentes.

O que eu quero dizer é que continuando por aqueles caminhos contrários a Roma ou indo diretamente a ela, ele tinha escolhas diferentes dentro da mesma crença. Não podemos julgá-lo, apenas olharmos para nós mesmos e procurarmos em nós as características do relacionamento pessoal com Deus em nós, para que isso esteja acima de qualquer diferença vivida.

Espero ver um dia que essas diferenças sejam apenas grandes contribuições para mostrar o quanto o reino é diversificado, rico, pluralizado no sentido de vestimentas, línguas, músicas, costumes.

A experiência de escrever um livro!

Olá! Precisava contar um pouco de minha experiência em escrever  um livro. Primeiro, o porque. Segundo, motivações. Terceiro, métodos. E o que mais for surgindo ao longo do processo (Ainda em fase de produção).

PORQUÊ?

Na verdade, desde muitos anos tenho muitas ideias a respeito dos mais diversificados assuntos. Abençoado com o dom da escrita, procuro meios de me capacitar melhor no sentido de utilizar da melhor forma aquilo que Deus me deu. Desde alguns anos comecei a produzir poemas, canções, desenhos, enfim. Arte em geral me chama atenção, mas algumas mexem comigo a nível particular. Quando vejo obras de pessoas inspiradas por Deus para fazê-las, tem um ponto a mais também. Seja sobre as belezas da natureza ou o caos na sociedade. Seja nos rostos de trabalhadores ou nas fotografias de brincadeiras de crianças.

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Foto do artista Filipe Aires. Acesse: http://migre.me/uY5wl

 

 

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“Expressões de fé! (…)” por Filipe Aires. Acesse: http://migre.me/uY5AI

 

Quando a “Tenda do Encontro” foi instituída por Deus em Israel (Narrado no livro de Êxodo 31), ELE separou pessoas com habilidades artísticas para construírem e a decorarem:

  Eu escolhi a Bezalel, filho de Uri, filho de Hur, da tribo de Judá, e o enchi do Espírito de Deus, dando-lhe destreza, habilidade e plena capacidade artística, para desenhar e executar trabalhos em ouro, prata e bronze, para talhar e esculpir pedras, para entalhar madeira e executar todo tipo de obra artesanal. (Êx 31.1-5)

Isso voltado aos recursos disponíveis naquela época. Hoje em dia temos a fotografia, videos, quadros e tantas outras formas artísticas de expressão. Otávio Ferreira Antunes (2010) em sua obra “A beleza como Experiência de Deus”, fala que:

(…) A religião precisa de poetas, artistas e místicos que criam, recriam e interpretam os símbolos de sua vivência de fé no dia a dia. Há uma grande necessidade, hoje, de revitalização de símbolos, reinventá-los e buscar novas expressões da vida cristã para comunicarmo-nos com Deus e comunicar Deus ao mundo.

Ressaltado ainda que Deus é o grande artista. Elevado nas artes, literatura, música, teatro. Até mesmo a ciência se prostra ao criador. Existem teorias como a do design inteligente que diz que o universo foi totalmente planejado em sua criação. O criacionismo também sugere que o mundo foi criado. Embora foque no que foi criado e não em quem criou, sabiamente entendemos que Deus, sendo aquele que sempre existiu e sempre existirá ainda que todas as coisas passem, é o grande criador e detentor da mente criativa mais sábia de todos os tempos.

Adauto Lourenço, físico-mestre brasileiro autor da obra “Como tudo começou“, estava na cidade onde moro a uns anos atrás. Seu livro rico em conhecimentos científicos, aponta para um Deus soberano, eterno e criativo, sem no entanto entrar na temática das religiões e crenças. Ao autografar um exemplar e entregá-lo a mim, ele escreve:”Na alegria daquele que criou todas as coisas para louvor de sua glória. NELE, Adauto”. Achei incrível como um homem tão inteligente e cheio de conhecimentos científicos reconhece a grandeza e soberania de Deus.

MOTIVAÇÕES

Quando me pego imerso em obras de John Bunyan, Cecília Meireles, J. R. R. Tolkien, John Stott e tantos outros que já se foram, percebo que esses grandes autores ainda vivem através de suas produções. Seu legado foi sua grande contribuição para o mundo. Eles se foram, mas suas obras, não. Isso me motiva a querer deixar também uma marca nessa terra, uma perspectiva de ter feito a diferença na minha época.

MÉTODOS

Sempre procuro relacionar os pensamentos com os títulos dos capítulos. Quando penso em escrever sobre determinado tema, procuro autores que falaram sobre isso, respaldando meu pensamento. Como essa escrita atual não se constitui de caráter científico e tecnológico formal, posso me abster de tantas normas técnicas e seguir meu próprio roteiro. De caráter informal, procuro alternativas de acessar o público com uma leitura leve, descontraída (e no entanto, informativa), sem perder a importância de começar com um pensamento e concluir contundentemente, sem perder o foco. Como nesse caso não sou dono das ideias, mas apenas o portador, não posso estabelecer um prazo diante das editoras (Tipo, finalizarei em 03 meses), uma vez que busco inspirações do alto nessas produções e aguardo pacientemente por elas.

Procuro também escolher o tipo de narrativa que irei construir. Serão relatos? Contos? Poemas? Crônicas? Prosa? Terá ilustrações? Qual o público que quero alcançar com isso? Adultos, crianças? Conhecer bem o público para poder adaptar seu projeto a estratégias de uma boa propagação de Ideias, é uma boa pedida.

É isso! Espero ter contribuído com vocês que desejam iniciar projetos semelhantes. Escolham algo que você goste de trabalhar e você terá muito prazer em fazer. Nos vemos nas próximas páginas.

Reflexões sobre Educação

Um jogo de capturar pequenos monstros virtuais foi lançado. Nele, o usuário usa o GPS do telefone para se locomover e assim encontrar os protagonistas do jogo através dos mapas reais ali disponíveis. Então chegaram os educadores e usaram isso como estratégia de ensino na matéria de geografia.

Uma outra educadora comprou pizzas num domingo a noite para um jantar em família. Como de costume, as tampas da pizza eram de isopor e ao invés de as jogar fora, ela guardou e no dia seguinte desenhou figuras geométricas para ilustrar frações na matéria de matemática.

No cinema, foi lançado um filme de ação e aventura com a temática “apocalipse zumbi”. Então, um outro educador teve a idéia de ensinar técnicas de sobrevivência relacionando a importância do ensino de atividades como: Educação Física, Artes e Ciências.

O interessante nesses três casos é o quão apaixonante a educação pode ser. Ela se insere em todos os setores da sociedade, criando alianças com as diversas culturas no mundo (A tão conhecida “Paidéia”).

Em minha experiência (E sempre respeitando a diversidade de pensamento), posso afirmar que a educação tradicional não existe mais. Ela sempre está se transformando e ganhando outros (re)significados. O educador precisa sempre estar em contato com novas ferramentas de ensino e técnicas de aprendizagem.

Apesar da programação oficial que o ministério da educação elabora para ser ensinado ao longo do ano, não significa que projetos novos e específicos possam ser inseridos no ambiente escolar. Por exemplo, muito se fala no índio e de sua importância cultural e histórica para o Brasil. Existe até mesmo uma data em sua homenagem. Mas quantas vezes são convidados para visitarem a escola, falar um pouco de sua cultura, arte de caça e pesca, educação, música, língua nativa, enfim? Acredito que a importância pedagógica que essa experiência traria seria inesquecível. Uma lembrança para a vida dele, dos professores, dos alunos, da comunidade.

Um dia, pessoas se reuniam e começaram a criar um jogo onde tudo é permitido: aventura contra monstros, salvar a donzela em perigo, florestas encantadas e cheia de armadilhas à serem vencidas, enfim. Um dos jogadores seria o narrador da história e os demais jogariam segundo normas de jogar o dado, decidindo assim a sorte e consultando os mapas fictícios criados. Surgiu o Role-Playing Game, o famoso RPG.

Ainda na infância (Quando eu era um nerd mirim), eu descobri esse jogo e comecei a jogar “Cidadela do Caos”. Nele, aprendi normas de jogar em grupo que eu viria levar pra vida: companheirismo, altruísmo e obediência à liderança. Aprendi a ser corajoso e enfrentar desafios, a saber que não estava sozinho naquela missão. Tive que trabalhar no conceito de química para a manipulação (fictícia, ok?) de porções venenosas (Ou saber se era mortífera caso alguém usasse em mim) entre outros tantos outros conceitos usados em sala. Era o faz-de-conta de mais proveito que tive.

Hoje ao fazer o curso de formação de professores em uma universidade e também como bolsista de um programa federal de incentivo à docência, projeto sempre nos meus (futuros) alunos as experiências boas que tive, além de tentar minimizar as ruins que aconteceram. De maneira nenhuma essas experiências lúdicas irão substituir a tabuada, o ábaco, a régua, os livros. Muito pelo contrario, a intenção é os tornar cada vez mais apaixonados pelos estudos como hoje eu sou, certo de que ambos os instrumentos de ensino, tradicionais e atuais, juntos constroem uma educação prática, fácil, carregada de valores curriculares e extra curriculares que completam a formação do aluno.

Outro dia, por exemplo, decidi seguir Maria Terezinha Espinosa de Oliveira (2011) que diz que é preciso “(…) aproximar-me das crianças, ouvi-las e compreende-las, perceber as entonações de suas falas, observar suas atitudes, aprender com suas experiências e, com elas, viver outras experiências.” E assim pedi pra um aluno me mostrar sua visão de mundo através de um desenho, que fez o seguinte:

 

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Cheguei a conclusão que cada vez as crianças precisam de alguém que dê voz a elas, porque elas estão gritando por isso. Decidi ser esse alguém.

“A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria.” Paulo Freire

São Paulo, Tatto, X factor e mais…

Em uma semana estava em Brasília, curtindo os parques, as artes e tudo mais que ela tem a oferecer (como você já deve ter lido no post anterior) na outra estava em São Paulo! Calma, explico. Recebi um e-mail com a convocação para fazer a audição regional do X Factor Brasil nos dias 09 e 10 de Julho, respectivamente um sábado e domingo. Imediatamente arrumei as malas e parti para essa viagem louca e ao mesmo tempo inesperada, não apenas pela oportunidade de participar da primeira versão internacional desse grandioso programa (que já revelou nomes como fifth harmony e one direction), como pelo privilégio de conhecer outra cidade (vocês sabem que amo viajar!) e curtir esses momentos que não voltam jamais.

Uma vez lá, fiquei hospedado num hostel que a primeiro momento se mostrou um custo benefício importante, mas depois se tornou apenas “suportável”. Graças a alguns acontecimentos, prefiro dizer que a parte boa de ter ficado ali foi ter conhecido pessoas maravilhosas e incríveis que vieram de todo o Brasil com a mesma finalidade, participar do programa.

Musical e  Tatuagem

Mas antes disso, preciso falar outras coisas importantes que aconteceram. A primeira delas foi ter ido ao musical Wicked – que fala sobre “a história não contada das bruxas de Oz”. Encontrei minha amiga Karol (que morava em Boa Vista e foi viver um grande amor em SP) e fomos assistir. Que musical lindo, bem estruturado, as versões das músicas em português ficaram lindas, o elenco incrível. Pena que não pudia gravar, mas deu pra curtir, chorar e aplaudir. Principalmente quando elas cantaram “Desafiando a gravidade”, o hino de todo esse musical. De lá fomos no bar do estadão comer o sanduíche mais famoso de São Paulo, muito bom!

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Aproveitei a saída e fui tatuar com o  Tiago Cavalcanti no seu estúdio de tatuagem Dye Tatto.

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O cara tem uma arte incrível e eu já conhecia seu trabalho através do insta.

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(Tatuei uma pena daqueles formatos de caneta antiga, em homenagem à escrita do blog, aos poemas, composições e pinturas que tenho desenvolvido)

Av Paulista e a Arte

“Qual lugar devo ir em São Paulo?” eu perguntava. Sempre me respondiam “Avenida Paulista!” entre outros locais.

Realmente vi ali a definição de  “a cidade que nunca dorme”. Pessoas transitando todo tempo,  carregando seu material de trabalho, seja uma mala de escritório, seja um violão de um artista de rua. Modelos, empresários, fotógrafos, pintores, vendedores, enfim, todos se encontram na paulista. Suas propagandas durante o dia não apagam a vida noturna alimentada pelos barzinhos em cada esquina, ou o café quentinho do Starbucks.

Entre um andarilho ou outro, encontrei um artista de rua oferecendo sua arte de caricaturas por um preço acessível. Topei!

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E até que gostei do resultado!

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Parecido, não ?

De lá, dei um pulo no Shopping Cidade Jardim pra ver de perto um trabalho de um outro artista que acompanho também na internet a um tempo, orafasanches. Tirei foto na “Asa mais famosa de São Paulo”, haha!

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Pode-se dizer que curti bem o momento!

X Factor

Chegou o grande dia da audição! Conheci uma galera muito diversa que canta demais! O hostel ficou pequeno para tanto talento. As 04 da manhã fomos para a Arena Corinthians (local que aconteceria as audições) e ficamos naquela fila no frio intenso de 6 °C que fazia no momento. Como vocês gostam de foto, segue aí!

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Mais ou menos entre 11:30 / 12:00 hrs, entramos na arena! (O regulamento dizia para entramos antes das 15h, horário em que seriam fechados os portões.

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Não preciso comentar toda a parte polêmica cujo qual nós candidatos tivemos que passar, porque isso vocês podem conferir nos diversos sites por aí que estão denunciando. Fiz a audição as 17h da tarde. Não passei, mas nem por isso perdi. Voltamos pro hostel, todos juntos e nos lamentamos cantando e comendo pizza! Nhami!

No dia seguinte, fizemos um almoço muito polêmico e faltamos ao show que iríamos ver. Até hoje essa história rende “resenhas”. Frase polêmica by thamer: “Eu também tô nervoso!” (PS: Só quem viveu a experiência é que vai entender o que to falando):

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No dia seguinte, começaram as despedidas e essa é a parte mais tensa. O que é bom realmente dura pouco, mas é intenso e merece ser lembrado. Levarei vocês como a parte boa dessa viagem, queridos! Qualquer momento a gente se esbarra por aí de novo!

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Valeu São Paulo!

BSB, GYN e a Educação

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Nesse mês de junho estive em Brasília no II ENE – Encontro Nacional de Educação, onde o Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior), que é o orgão responsável pela realização do evento, encheu os largos corredores da Universidade de Brasília (UnB) levantando pontos de debate sobre racismo, gênero, ocupações, entre tantos outros eventos que tem acontecido nas universidades por aí. Foi uma delícia saber de tudo isso e participar ativamente das atividades.

Na ocasião, conheci a super planejada e bela Brasília. Suas ruas catalogadas e sem dificuldade de se perder, suas árvores frutíferas em contraste ao asfalto e carros pela cidade, carregadas de amoras, abacates e tantas outras frutas gostosas. Em uma das caminhadas, juntamos uns abacates e mais tarde fizemos um creme lá no hostel. Muitos experientaram e até hoje elogiam. Tava delicioso mesmo!

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Aquele vento gelado pegando no rosto, seus parques extensos que misturavam grama com folhas secas. Achei Brasília um lugar que transpira arte. Sua parte política definitivamente não me representa. Um local cheio de normas e protocolos para ser acessível.
Em contraste a isso,  lá fora acontecia protestos diários dos mais diferentes tipos e a polícia tentava calar o grito de indignação dos manifestantes (pacíficos) que enchiam as ruas.

Em um dos dias, uma imagem me chamou atenção. Tirei a foto e escrevi uma poesia sobre isso que para minha surpresa irá ficar exposta na galeria do hostel muito em breve. Que coisa legal!

A noite, sempre voltava pro local de minha hospedagem, o Hostel 7 se tornou como um lar temporário. Aconchegante, receptivo. Todos seus colaboradores super profissionais (abraços, Sara!) e sem dúvidas tornou mágica minha primeira experiência num hostel. Os quartos são grandes e bem espaçosos, armários também e com cadeado, suco 24 hrs na cozinha (e de graça!) e geladeira compartilhada pra guardar produtos. Internet muito boa e fácil localização. Todos os recepcionistas super atenciosos e conheciam bem a cidade pra explicar detalhadamente como ir a algum lugar. Dei uma mega avaliação positiva depois no tripadvisor pra ajudar outros viajantes a escolherem se hospedar lá.

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De lá, arrumei as malas e dei um pulo em Goiânia-Goiás. Fui visitar um amigo querido e de quebra conhecer um novo local e novas pessoas. Muito legal conhecer suas feiras de produtos e alimentos a preços populares, como a feira hippie, feira da lua e feira do sol, os shoppings, as festas, comidas. Paulo (E Flaubert), obrigado pela receptividade! Foto!

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No mais, é isso! Ah, um abraço pra minha super amiga e parceira de Viagem, Zelângela! Obrigado por me aguentar por tantos dias, hahaha!

Viajar é incrível! Conhecer outro local, outra cultura, outros cheiros e sabores. Foi realmente maravilhoso curtir tudo isso. É uma delícia estar vivo!

 

Josué